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1.
Rev. centroam. obstet. ginecol ; 18(1): 15-20, ene.-mar. 2013. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-734062

RESUMO

Las mujeres indígenas en toda América Latina, incluyendo Panamá, presentan condiciones de inequidad en lo que se refiere a la salud sexual y reproductiva. La fecundidad elevada, el alto índice de embarazo adolescente, y la falta de una adecuada atención y asistencia a la salud materna, son evidencia de esto. Las altas tasas de mortalidad materna están relacionadas con falta de cobertura de los servicios de salud sexual y reproductiva...


Assuntos
Humanos , Bem-Estar Materno/etnologia , Desigualdades de Saúde , Mortalidade Materna/etnologia
2.
São Paulo; s.n; 2011. 138 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-643296

RESUMO

Introdução - A área de "saúde materna", tradicional na saúde pública, tem sido enriquecida e tornada mais complexa pelo surgimento dos conceitos de "saúde integral da mulher" e posteriormente, de saúde sexual e reprodutiva. Os três conceitos reconhecem as dimensões sócio-econômicas envolvidas na área, no entanto, enquanto os dois conceitos mais recentes enfatizam as dimensões sócio-culturais e de gênero, a saúde materna como campo de conhecimento é frequentemente associada a uma versão essencialista e conservadora da maternidade e das relações de gênero - o chamado materno-infantilismo. Objetivos - Descrever e analisar as transformações políticas e conceituais relacionadas ao campo/área de saúde materna, em sua interação com os seguintes conceitos: saúde sexual e reprodutiva, direitos sexuais e reprodutivos, violência de gênero, as noções de evidências em saúde materna, e vieses de gênero na saúde materna e perinatal; a criação e a utilização de indicadores gênero-sensíveis e de uma agenda de pesquisa em gênero e saúde materna no SUS. Método - Releitura e análise de uma seleção de textos sobre o tema, como autora única ou com colaboradores e alunos, de forma a refinar os conceitos que foram esboçados no decorrer da produção científica, e suas implicações para a criação de indicadores gênero-sensíveis em saúde materna. Resultados - Foram desenvolvidos ou refinados os seguintes conceitos relacionados ao gênero e aos direitos sexuais e reprodutivos na saúde materna: violência de gênero nas ações de saúde materna, integridade corporal materna, dano iatrogênico associado à assistência materna, dor iatrogênica associado à assistência materna, bem-estar materno, pessimização do perto, visibilidade de gênero dos desfechos, hierarquias sexuais-reprodutivas, práticas baseadas em direitos e evidências. Conclusão - Os vieses de gênero que modulam a saúde materna se expressam na superestimação dos benefícios da tecnologia, na subestimação ou na negação dos desconfortos e efeitos adversos das intervenções, e em modelos de assistência correcionais e discriminatórios. O reconhecimento e a transformação destes aspectos políticos e culturais das práticas são fundamentais para atingir uma atenção à saúde materna mais efetiva, segura, humana e baseada em direitos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Bem-Estar Materno/etnologia , Relações Interpessoais , Direitos da Mulher , Brasil , Saúde Mental , Indicadores Sociais , Violência/etnologia
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-46640

RESUMO

Diabetes has been found to be common in people, including the women of child bearing age, in urban Nepal. There is a custom of feeding the women with foods rich in calories and fats, as much as possible, after delivery. Weights of 200 women of urban Kathmandu before the first pregnancy and 6 months and 1 year after delivery were studied. The mean + SD of weights before pregnancy, six months after delivery and one year after delivery were 51.3 + 4.9, 67.2 + 6.3 and 63.4 + 6.4 respectively. Similarly, the mean + SD of body mass index (BMI) before pregnancy, six months after delivery and one year after delivery were 21.3 + 1.8, 27.9 + 2.5 and 26.7 + 2.8 respectively. The average increases in weight and BMI six months after delivery were 15.9 kg and 6.6; the increases from the basal values were statistically significant (p<0.01). Six months later the average increased weight and BMI decreased by 3.8 kg and 1.2 respectively. Thus, the average increases in weight and BMI one year after first pregnancy were 12.1 kg and 5.4; the increases from the basal values were statistically significant (p<0.01). The women seemed to have difficulty in losing weight gained. In view of the problem of overweight, the custom of excess feeding after delivery seems required to be discouraged in urban areas to prevent subsequent gestational and type 2 diabetes in women and the population.


Assuntos
Adulto , Índice de Massa Corporal , Diabetes Mellitus/etiologia , Gorduras na Dieta , Ingestão de Energia , Comportamento Alimentar/etnologia , Feminino , Humanos , Bem-Estar Materno/etnologia , Nepal , Gravidez , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Saúde da População Urbana , Aumento de Peso/etnologia
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